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sexta-feira, 30 de maio de 2014
quinta-feira, 29 de maio de 2014
A história de uma vida...
E então ele me aborda com um balão meio murcho nas mãos, que deve ter achado pela caixa de brinquedos dele:
- Mamãe, porque ele tá secando?
- Porque é normal, com o tempo, ele secar por aqui (mostrando o nó para ele).
- Hummm... (com cara de quem não ouviu nada do que eu falei e analisando fixamente o balão).
- Mamãe, é porque ninguém tá brincando com ele...
- Hummm... Tadinho, amor...
- Mas eu vou brincar com ele, mamãe!
E, em menos de cinco minutos, o balão "se divertiu" como nunca, até cumprir sua sentença e ir completamente devastado para o lixo.
- Mamãe, porque ele tá secando?
- Porque é normal, com o tempo, ele secar por aqui (mostrando o nó para ele).
- Hummm... (com cara de quem não ouviu nada do que eu falei e analisando fixamente o balão).
- Mamãe, é porque ninguém tá brincando com ele...
- Hummm... Tadinho, amor...
- Mas eu vou brincar com ele, mamãe!
E, em menos de cinco minutos, o balão "se divertiu" como nunca, até cumprir sua sentença e ir completamente devastado para o lixo.
terça-feira, 27 de maio de 2014
domingo, 25 de maio de 2014
quinta-feira, 8 de maio de 2014
terça-feira, 6 de maio de 2014
Inspiração: amanhecer...
O amanhecer visto do terminal rodoviário de Rio Branco. Adoro nossa mata!
Imagem de Priscylla Rodrigues (amiga e irmãzinha na fé...rs)
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Rio Branco
segunda-feira, 5 de maio de 2014
domingo, 4 de maio de 2014
sexta-feira, 2 de maio de 2014
A primeira vez a gente nunca esquece...
Eu sempre cortei o cabelo do pequeno, e até que ele era bonzinho, mas eu já estava cansada de deixar a cabeça dele cheia de "caminhos de ratos..."
Me estressei tanto um dia que passei a bola para o gatão: "- está aí, essa cabeça é toda sua e da sua máquina!!". Na hora ele ligou a máquina e, depois de muita resistência do pequeno, a cabeça começou a aparecer. O pequeno não se aguentava de tanta cócegas. Foi uma série de risos e choros...
O fato é que o cabelo cresceu, a máquina quebrou e eu não estava mais disposta a enfrentar a juba do leão com uma tesoura. Resultado: fomos todos para o barbeiro.
Uma graça as caras e bocas que ele fazia. Como não estava em casa, ele teve que se controlar tanto para não chorar como para não rir. Eu me diverti. Já ele... espremeu tantos os olhinhos!
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