Eu sempre cortei o cabelo do pequeno, e até que ele era bonzinho, mas eu já estava cansada de deixar a cabeça dele cheia de "caminhos de ratos..."
Me estressei tanto um dia que passei a bola para o gatão: "- está aí, essa cabeça é toda sua e da sua máquina!!". Na hora ele ligou a máquina e, depois de muita resistência do pequeno, a cabeça começou a aparecer. O pequeno não se aguentava de tanta cócegas. Foi uma série de risos e choros...
O fato é que o cabelo cresceu, a máquina quebrou e eu não estava mais disposta a enfrentar a juba do leão com uma tesoura. Resultado: fomos todos para o barbeiro.
Uma graça as caras e bocas que ele fazia. Como não estava em casa, ele teve que se controlar tanto para não chorar como para não rir. Eu me diverti. Já ele... espremeu tantos os olhinhos!
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