terça-feira, 31 de maio de 2011

Por falar em comida...

Esse blog merece um clique. Não lembro como cheguei até ele, mas desde quando o vi pela primeira vez, fiquei encantada...

As imagens são muito bem feitas e as receitas dão água na boca. Quem sabe um dia chego lá...















Quer mais? Entra no Quitandoca.

Primeira tentativa...

Ontem agarrei com todas as forças uma disposição que me apareceu e juntei a ela uma receitinha básica e antiga de um bolo de cenoura que achei nas minhas pastinhas e fui para cozinha. Vamos à receita.

Bolo de cenoura
Ingredientes:
Massa
- 3 unidade(s) de cenoura picada(s)
- 3 unidade(s) de ovo
- 1 xícara(s) (chá) de óleo de soja
- 3 xícara(s) (chá) de farinha de trigo
- 2 xícara(s) (chá) de açúcar
- 1 colher(es) (sopa) de fermento químico em pó
Cobertura
- 1 colher(es) (sopa) de margarina Qualy
- 1/2 xícara(s) (chá) de leite
- 5 colher(es) (sopa) de achocolatado em pó
- 4 colher(es) (sopa) de açúcar
Modo de preparo:
Massa
Coloque os ingredientes no liquidificador, e acrescente aos poucos a farinha.
Leve para assar em uma forma untada.
Depois de assado cubra com a cobertura.

Fácil, né? Nem tanto...
Se você está esperando aquela imagem belíssima de um bolo fofinho, saboroso, e que vai fazer você sair correndo para cozinha para tentar fazer um igual. Esqueça! Ainda não foi desta vez... rs
Eu também esperei por tal imagem, mas ela não feio. E como não vou esconder a realidade só para ter um post bonitnho... Olha aí o resultado.

Bonito, não é?

 
Mas só por fora...rs

A cobertura salvou a experiência.

Apesar da tentativa frustrada, acreditem, a receita é boa. O problema é que tirei o bolo do forno antes da hora. Falta-me um pouco mais de experiência, porque força de vontade eu tenho...

Detalhe: o primeiro pedaço, um apressadinho tirou do bolo antes da cobertura.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

A céu aberto...

Que igreja é essa, heim...?? Sou super fã da moltura para o registro das fotos.







Fonte: Casarei (Lindo blog. Acompanho todos os dias.)

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Mão na massa!

Sinto o sangue "blogueiro" correr nas veias novamente: uma vontade enorme de postar, de pesquisar imagens, registrar e compartilhar os momentos especiais, visitar outros blogs.... E agora, conectada à rede novamente, estou quase pirando... É um "tal" de salvar imagem, adicionar uma página aos favoritos, acompanhar blogs... é uma delícia! Pena o tempo ainda ser curto.


Mesmo assim, decidi colocar a mão na massa e trabalhar!! Por pra frente alguns projetos que venho guardando há um bom tempo, tanto para o blog, como para minha vida pessoal.

Comecei dando uma faxina no blog: joguei algumas coisas fora, mudei outras de lugar, recuperei alguns itens que estavam se perdendo na poeira... Foi uma mudança bem sutil, mas que me deu um baita ânimo.
Ainda não sei qual será o ritmo da coisa e nem a seqüencia dela, mas já andei listando alguns dos próximos passos:

- Rever minha pasta "Minhas imagens";
- Visitar os meus "Favoritos";
- Colocar (pra sempre) minha câmera na bolsa, para não deixar passar nada. Nesse caso, tenho dois problemas: 1º. Preciso comprar uma câmera nova. A minha está feinha... e fora que ela nem é tão boa assim. E 2º. Não gosto de tirar foto minha e morro de vergonha de ficar fotografando coisas por ai, na frente de todo mundo e tals... Maaaas, vamos ver o que consigo fazer;
- Outras faxinas no blog;
- Trabalhar nos meus projetinhos (secretos... rs)
- Cutucar ainda mais o maridão para ele me ajudar com Corel;

E por ai vai... Agora é só trabalhar.

domingo, 15 de maio de 2011

Sai pra lá tempo ruim...

Acho que estou precisando tomar um banho com sal grosso, pois as coisas não estão muito boas...
Na verdade, tenho mesmo é que agradecer por tudo de bom que aconteceu.

Terminei o último post esperando que o próximo fosse somente para as novidades, mas nem sempre as coisas são como esperamos. Eu prometo contar sobre o que de melhor tem acontecido, mas ainda não será agora. Por hora vamos aos últimos acontecimentos.

No final de abril, peguei uma virose violenta (é a doença da vez. Quando os médicos não sabem o que é, dizem logo que é uma virose): garganta inflamada, dor no corpo, tosse de cachorro. Fiquei de cama! Antes do mês acabar já tinha voltado pro trabalho e sentia-me melhor. Até chegar a vez do pequeno, que agora vive gripado.
Desde quando começou a ir para creche, não tem uma semana que o narizinho não fique escorrendo (que nojo! Que nojo nada! Super natural... Quem é mãe sabe!). É só ter um feriado prolongado que ele melhora, mas depois do segundo dia na creche, voooolta o narizinho nojento pra casa. O problema é que desta vez parecia mais sério, pois começou a ficar com a voz rouca, tosses feias, respiração cansada + a preocupação de uma mãe nervosa, afobada, neurótica = a corre, corre pro médico, fala com um, fala com outro, faz exames... Tive que ficar uma semana em casa com ele pra acompanhar a situação, ministrar remédios, nebolizações, alimentação, água, sucos... Resultado: nos exames deu uma infecção leve, aparentemente nada grave. E com os cuidados ele foi melhorando. Mas sabe como é, voltou pra creche, voltou narizinho nojento. Pelo menos, até agora, tem sido leve. Acho que o corpinho dele está começando a ficar mais resistente. É o que espero!

Na mesma semana em que tive que ficar em casa com meu filhote voltei a ter febre, dor no corpo e uma dor na cabeça que me fez pensar que não chegaria aos 30 anos (exagerada, eu? Imagina!). Brincadeiras à parte, o negócio foi feio mesmo! Corre, corre pro médico... Resultado: DENGUE! Isso mesmo, o danado do mosquito me achou. Começou, então, uma série de exames, era uma coleta de sangue dia sim, dia não. O sobe e desce de plaquetas e leucócitos me rendeu duas internações para hidratar e ficar em observação. Só na quinta-feira passada (dia 12) foi que apresentei uma melhora nos exames e nos sitomas também.

Hoje, domingo, quando tudo parecia que ía muito bem, aconteceu algo que balançou todas as estruturas, e desta vez, de toda a família. Meus pais, meu irmão mais velho e uma de minhas sobrinhas decidiram ir à Plácido de Castro (município vizinho, fronteira com a Bolívia), passear. Até que um louco, ultrapassou o sinal vermelho e acerto o carro do meu pai. Desta vez foi um corre, corre de irmão, genro, sobrinho... Graças a Deus, estão todos bem. Na verdade, minha mãe bateu a cabeça (mesmo estando com cinto de segurança) e quebrou um dedo do pé. Os demais (inclusive o louco), apesar de alguns arranhões e do susto, estão bem. O carro do papai ficou com a frente bem feia, mas o prejuizo é o de menos. Agora já estão todos em casa, almoçamos juntos e fizemos até piadas com algumas das situações ocorridas na hora do desespero.

É por isso que, mesmo passando por momentos bem difíceis, tenho mesmo é que agradecer. Pois tudo poderia ter sido bem pior, e acabamos passando por cada momento do melhor jeito possível, tentando não nos abater, nem nos deixar levar pela dor, enfermida, preocupações com trabalho, problemas comuns do dia-a-dia e tudo mais que nos aconteceu nesses dias.

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