E é ali que eles moram, nos lugares mais improváveis,
Onde os grandes olhos, normalmente, não miram.
Porque ali é seguro, é agradável, é lindo...
Não é muito, é simplesmente, o que amam.
Não os vemos, não os ouvimos, nem os sentimos,
Mas eles estão ali... E ouvem e sentem e observam.
Dali eles saem, para correr, para comer, para viver...
Às vezes, voltam, às vezes, não: ficam onde gostam.
São livres, são inquietos, são puros, são mágicos
E sabem, como ninguém, cuidar do que têm.
E sabem, como ninguém, cuidar do que têm.
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