Todo ano nós temos que ir, pelo menos, duas vezes em Porto Velho-RO. Rever e matar a saudade da família (do meu marido) e de alguns amigos; passear, sair um pouco da rotina e descansar.
Esta foi a terceira vez no ano. E, numa oportunidade rara, conseguimos tempo para ficar uma semana.
Tínhamos em mente que desta vez aproveitaríamos ao máximo o tempo: queríamos passear e curtir bem a cidade e a família... Mas, infelizmente, as coisas nem sempre saem como planejamos...
O primeiro sinal de que não seria bem como queríamos veio com o mal tempo. Assim que o avião pousou, começou a cair a chuva (comemoramos por já estarmos no chão). Daí em diante, foram, praticamente, todos os dias de chuva.
O pequeno também nos surpreendeu. Ele já tinha viajado para lá quando tinha quatro e seis meses e não tinha alterado em nada o seu comportamento, mas desta vez... Não quis comer direito, teve dificuldade pra dormir, choramingou e reclamou mais do que já tínhamos visto... Teve seus bons momentos, mas logo, logo estava reclamando novamente. Todos concordaram que a mudança de rotina alterou seu humor. Isso acabou nos levando a ficar mais tempo em casa e, sem dúvida, me deixando um pouco preocupada e desanimada.
O plano de descansar foi literalmente por água abaixo...
Na madrugada do dia 31, fomos acordados pela água que invadia a casa. Isso mesmo... Ficamos alagados! A casa estava na fase final de uma reforma e devido o serviço inacabado as vias de saída para água estavam obstruídas. E como chovia muito desde o início da noite, a água que enchia o quintal não teve por onde escorrer e acabou invadindo a casa. Ficou no limite dos tornozelos (graças a Deus), mas fez alguns estragos, sem contar no susto que levamos. Passados os primeiros momentos sem saber o que fazer, relaxamos e aos poucos fomos dando conta de retirar a água, levantar os moveis, principalmente os elétricos e, lá por volta das quatro, cinco horas da tarde, já estávamos com boa parte da casa seca e limpa, apesar de a cozinha ainda apresentar alguns cantos com água.
Cansados, não tivemos ânimo para mais nada. A única coisa que sentíamos era fome e uma enorme vontade de deitar...
E foi isso que fizemos na virada do ano, comemos e dormimos. Foi uma bela ceia na casa da avó de meu marido, mas depois de um dia cheio, a melhor forma que achamos para receber o novo ano foi descansando.
Foram dois dias para amenizar os efeitos da água dentro de casa e depois de tudo passado, rimos muito da situação...
Encaramos tudo da melhor forma possível, sem stress, nem grandes desesperos. E nem tudo foi perdido...
Passeamos um pouco, revemos algumas pessoas queridas, conversamos até altas horas da madrugada, dei uma boa avança no livro que estou lendo (As Brumas de Avalon, quem sabe depois falo algo sobre), tivemos bons momentos em família – e a comida então...
Só não consegui tirar boas fotos, mas ainda assim, postarei algumas.
A imagem não está muito boa, mas esta é a sala da casa coberta por águaEsta foi a terceira vez no ano. E, numa oportunidade rara, conseguimos tempo para ficar uma semana.
Tínhamos em mente que desta vez aproveitaríamos ao máximo o tempo: queríamos passear e curtir bem a cidade e a família... Mas, infelizmente, as coisas nem sempre saem como planejamos...
O primeiro sinal de que não seria bem como queríamos veio com o mal tempo. Assim que o avião pousou, começou a cair a chuva (comemoramos por já estarmos no chão). Daí em diante, foram, praticamente, todos os dias de chuva.
O pequeno também nos surpreendeu. Ele já tinha viajado para lá quando tinha quatro e seis meses e não tinha alterado em nada o seu comportamento, mas desta vez... Não quis comer direito, teve dificuldade pra dormir, choramingou e reclamou mais do que já tínhamos visto... Teve seus bons momentos, mas logo, logo estava reclamando novamente. Todos concordaram que a mudança de rotina alterou seu humor. Isso acabou nos levando a ficar mais tempo em casa e, sem dúvida, me deixando um pouco preocupada e desanimada.
O plano de descansar foi literalmente por água abaixo...
Na madrugada do dia 31, fomos acordados pela água que invadia a casa. Isso mesmo... Ficamos alagados! A casa estava na fase final de uma reforma e devido o serviço inacabado as vias de saída para água estavam obstruídas. E como chovia muito desde o início da noite, a água que enchia o quintal não teve por onde escorrer e acabou invadindo a casa. Ficou no limite dos tornozelos (graças a Deus), mas fez alguns estragos, sem contar no susto que levamos. Passados os primeiros momentos sem saber o que fazer, relaxamos e aos poucos fomos dando conta de retirar a água, levantar os moveis, principalmente os elétricos e, lá por volta das quatro, cinco horas da tarde, já estávamos com boa parte da casa seca e limpa, apesar de a cozinha ainda apresentar alguns cantos com água.
Cansados, não tivemos ânimo para mais nada. A única coisa que sentíamos era fome e uma enorme vontade de deitar...
E foi isso que fizemos na virada do ano, comemos e dormimos. Foi uma bela ceia na casa da avó de meu marido, mas depois de um dia cheio, a melhor forma que achamos para receber o novo ano foi descansando.
Foram dois dias para amenizar os efeitos da água dentro de casa e depois de tudo passado, rimos muito da situação...
Encaramos tudo da melhor forma possível, sem stress, nem grandes desesperos. E nem tudo foi perdido...
Passeamos um pouco, revemos algumas pessoas queridas, conversamos até altas horas da madrugada, dei uma boa avança no livro que estou lendo (As Brumas de Avalon, quem sabe depois falo algo sobre), tivemos bons momentos em família – e a comida então...
Só não consegui tirar boas fotos, mas ainda assim, postarei algumas.
Bons momentos
Meu cunhado brincando com o pequeno
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